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Álbum Dream Machine – Tokio Hotel // Scans Livrete e Notebook

por Tokio Hotel Fans Portugal, em 10.04.17

Livrete do álbum standard:

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publicado às 17:44

Álbum Dream Machine - Tokio Hotel // Tradução das letras

por Tokio Hotel Fans Portugal, em 10.04.17
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Clica aqui para ouvires a música

publicado às 17:41

Curiosidade: Dream Machine atingiu a posição #28 em Portugal

por Tokio Hotel Fans Portugal, em 28.03.17
Segundo o site portuguesecharts.com, a posição mais alta que o álbum "Dream Machine" atingiu nas tabelas portuguesas foi a 28ª, durante uma semana.

publicado às 15:16

SZ Magazin - Não digas nada agora, Bill Kaulitz // Tradução

por Tokio Hotel Fans Portugal, em 28.03.17
Nascido a 1 de Setembro de 1989 em Leipzig
Profissão: Cantor e Modelo
Formação: Ensino secundário à distância (?)
Estado: California Dreamin'
... )

publicado às 15:15

Berliner Zeitung - "Manifestámo-nos contra o Trump" // Tradução

por Tokio Hotel Fans Portugal, em 28.03.17
Bill, Tom, o vosso novo álbum chama-se "Dream Machine". Vivem em Los Angeles, a cidade dos sonhos. O álbum tem uma conexão à cidade?
Tom:
 Não, não de todo. As pessoas chamam a L.A. a cidade dos sonhos, mas na verdade é a cidade dos sonhos desfeitos. Mas não para nós. Seguimos um sonho bastante diferente. Fomos para L.A. para nos escondermos da fama. E funcionou muito bem.
Como é que as coisas funcionam quando já se viveu todos os vossos sonhos na adolescência?
Bill:
 Isso assusta-nos um pouco. Às vezes penso: de facto, já vivi de tudo e agora vou só viver versões mais fracas de momentos ou sentimentos que já vivi no passado. Já vivi e amei tão intensamente - será que alguma vez vou encontrar alguém que vou amar da mesma forma? Há dias em que digo que poderia deixar amanhã este planeta e sentir que tive uma óptima vida. Mas isso difere. Às vezes sinto que tenho 99 anos e às vezes que tenho 12. Apercebo-me o quão jovem sou, o que é que ainda sou capaz de fazer, o que é que já não consigo fazer e depois sinto-me como uma criança que ainda quer vivenciar tudo.
... )
 

publicado às 15:13

Curiosidade: Tokio Hotel colocam músicas do novo álbum no Youtube

por Tokio Hotel Fans Portugal, em 14.03.17
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Os Tokio Hotel disponibilizaram o áudio das músicas do álbum Dream Machine na sua conta do Youtube. Clica aqui

publicado às 14:38

08.02'17 – What If Backstage; Berlim, Alemanha // Foto HQ

por Tokio Hotel Fans Portugal, em 14.03.17
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Fonte

publicado às 14:13

Op-online.de - Ex-ídolos adolescentes no Batschkapp // Tradução

por Tokio Hotel Fans Portugal, em 09.03.17

(... introdução da entrevista...)

Vocês conhecem imensas cidades com as vossas tours. Do que é que gostam em Frankfurt?
Bill:
Do aeroporto. Tem um grande área para fumadores.
Tom: Quando estou na Alemanha, Frankfurt é sempre a primeira cidade a que chego. Claro que não vejo lá nada. Mas temos amigos em Frankfurt que vêm sempre aos nossos concertos.

Festhalle, Gibson, e agora Batschkapp - como é que ir de grandes recintos para mais pequenos?
Tom:
É algo completamente diferente. É um outro tipo de espectáculo. Já faz algum tempo que temos vindo a fazer música electrónica e o novo álbum também está ligado a este estilo de música. Queremos transformar os recintos numa atmosfera de discoteca e de festa. Isto funcionou muito bem na última tour - especialmente em recintos deste tamanho.

Quanto tempo é que estiveram na estrada com o último ano?
Bill:
Até Novembro. Foi uma das melhores tours que fizemos. Quisemos continuar com as coisas o mais rápido possível e foi por isso que colocámos à venda os bilhetes para a tour antes de termos lançado novo material.

A melhor tour que alguma vez vocês já fizeram. Do que é que gostaram mais?
Bill:
De tudo. Especialmente, de nós enquanto banda. Quanto mais tempo se toca juntos, melhor é o sentimento. Esta evolução não pára, mesmo depois de 15 anos. Tentámos fazer imensas coisas e tínhamos a sensação de que finalmente tínhamos encontrado o estilo de música que queríamos tocar nos nossos espectáculos ao vivo.
Tom: Nunca tínhamos desfrutado tanto de uma tour. Isto vem com o tempo, enquanto músico tornas-te mais consciente sobre o que é que estás a fazer. Nunca nos sentimos tão bem enquanto banda.

... )

Em palco e em todas essas coisas todas?
Tom:
Exactamente. Tudo mudou. Para nós mesmos. Na altura, foi uma jornada de doidos com a "Durch den Monsun", há 12 anos atrás. Mas o desenvolvimento tem a ver também com a idade. Nós, enquanto banda, não temos aquela sensação de que temos que provar algo ou de que estamos sob pressão, mas tentamos relaxar completamente.
Bill: O nosso álbum "Dream Machine" é a prova de que nós só fazemos aquilo que queremos fazer. Sem qualquer tipo de compromisso. Já não andamos metidos com este negócio e política da música. A nossa preocupação é a de que nos divertimos com o que fazemos agora. Tudo o resto vem depois. Isto também é algo que só se aprende com a banda com o passar dos anos.

Será que estas mudanças estão relacionadas com o facto de agora vocês estarem a viver na Califórnia?
Tom:
Evidentemente que isso também se reflecte. Lá temos uma vida completamente diferente. Naquela altura em que fomos embora da Alemanha, já estávamos pelos cabelos. Só conseguíamos viver fechados em casa, não tínhamos vida para além da banda. Chegámos a questionarmo-nos se realmente queríamos continuar assim. Há seis anos mudámo-nos para Los Angeles e começámos uma nova vida. Conhecemos pessoas que gostamos a nível musical.

Existe alguém em particular que vos tenha impressionado?
Bill:
A nível de artistas não, mas sim em termos gerais. É acima de tudo a liberdade que temos lá. Isso não era possível na Alemanha e na Europa porque chegámos a um ponto em que já não conseguíamos escrever nem compor músicas. Não conseguíamos ter uma vida normal. E aqui podemos fazer o que bem nos apetecer. Isto permite que possamos escrever músicas e conseguirmos encontrar-nos com outras pessoas.

Provavelmente lá vocês nem dão nas vistas.
Bill e Tom:
Exactamente.
Tom: É a parte boa de L.A.. Consegue-se esconder bem.
Bill: L.A. é o oposto de muitas cidades. É um caldeirão de religiões e culturas. Aqui ninguém se surpreende com ninguém. Nada chama a atenção. Ninguém toma atenção à forma como sais à rua.

Vocês dão muitos concertos na Rússia. Porquê?
Tom:
Demos 20 concertos em 2015 lá. E foi tão bom que soubemos logo que tínhamos de voltar outra vez. E isto é apenas o início porque o país é um óptimo mercado para nós e os fãs lá são incrivelmente fiéis. O mesmo acontece na América do Sul. Estes são países que não recebem concertos todos os dias.

"Dream Machine" é o primeiro álbum depois de terem cortado relações com a editora discográfica Universal. Vocês disseram que este álbum tem a vossa alma. Isto significa que faltou alma nos álbuns anteriores?
Tom:
Este álbum tem a nossa alma porque pela primeira vez não tivemos que fazer qualquer tipo de compromisso - a nível criativo. Tivemos imenso tempo na Universal e éramos obrigados a trabalhar com determinadas pessoas. Desta vez, estivemos aptos a decidir tudo por nós mesmos. Estivemos completamente livres. Isto fez-nos sentir muito bem.

Tradução: CFTH
Fonte

publicado às 14:00

Kreis-Anzeiger.de - Entrevista com os Tokio Hotel // Tradução

por Tokio Hotel Fans Portugal, em 09.03.17

FRANKFURT - Agosto de 2005: Uma jovem banda, com um adolescente andrógino chamado Bill Kaulitz, lançou o seu primeiro single. "Durch den Monsun" está a rebentar com as tabelas da Alemanha e entra nas mesmas como uma tempestade, em setembro do mesmo ano, seguido pelo álbum de estreia, "Schrei". Ficou cerca de 65 semanas nas tabelas. Cria-se o mito "Tokio Hotel". A banda de Magdeburgo foi polarizada logo no início, ou os odeias ou os amas. Dois anos depois, a banda aparece com "Zimmer 438" [nota do CFTH: erro do jornalista! Como sabemos é Zimmer 483], o qual acaba por não se tornar num hit. Em 2010, Bill Kaulitz e o seu irmão gémeo Tom, escapam à histeria e vão para Los Angeles. "Não conseguíamos viver uma vida normal", diz Bill Kaulitz. Na Alemanha, agora a situação já é mais tranquila em torno da banda, mas os Tokio Hotel vão para o estrangeiro e começam a lançar regularmente novos álbuns. Na sexta-feira, o quinto álbum da banda foi lançado: Dream Machine. Outro som, outra óptica - os Tokio Hotel já não são mais uma banda adolescente. A 12 de Março, a banda vai sair em tour pela Europa, Escandinávia e Rússia. A 16 de março, os Tokio Hotel vão ser nossos convidados no Batschkapp em Frankfurt. Na entrevista, Bill Kaulitz fala do tempo depois do grande sucesso, do trabalho no novo álbum em Los Angeles e sobre os anos da fiel base de fãs, a qual os Tokio Hotel construíram cuidadosamente.

Bill, no início da tua carreira, havia apenas dois lados. Ou as pessoas adoravam os Tokio Hotel ou odiavam. Como é que lidaram com isso?
Bill:
De facto, isto sempre nos ajudou. Quando as pessoas te odeiam realmente, então isso quer dizer que estás a fazer algo certo. É também isto que digo às pessoas que levam estas coisas a peito. Tentámos lidar com isso de uma forma relaxada. Quando olho para trás, digo: "fogo, tinha 15, 16 anos... como é que consegui aguentar isto?". Mas, é-se mais corajoso quando se é adolescente. Atrevemo-nos a fazer o que queríamos. Quero lá saber se as pessoas vomitam mal ouvem o nome "Tokio Hotel". Pior é quando eles dizem: quero lá saber.

Têm um novo álbum, é o vosso quinto álbum e estão agora a ensaiar para a vossa tour. Como é que é o vosso dia a dia?
Bill:
Já há dois meses que todos nós dormimos juntos, por assim dizer, na nossa sala de ensaios. Tomamos o nosso pequeno-almoço pela manhã, vemos os nossos e-mails e depois preparamos o nosso concerto juntos até à tardinha. Para mim, tem sido um pouco diferente nos últimos dias. Tenho feito muita promoção. Começo a dar entrevistas às 9h e depois só termino às 20h. Claro que depois mal tenho tempo para ensaiar.

... )

O vosso novo álbum está diferente daquilo a que estamos habituados a ouvir vindo de vocês. Como é que definem o "Dream Machine"?
Bill:
É muito mais electrónico do que temos feito anteriormente, mas está ligado ao nosso álbum anterior. Acho que é um pouco mais sonhador - e muito mais livre...

O que é que queres dizer com isso?
Bill:
Escrevemos as músicas sozinhos e nem sempre mantivemos as estruturas convencionais. Pode-se dizer que, musicalmente, já fizemos de tudo. "Dream Machine" é um título mais "jam", por exemplo, podes pôr esta música a tocar durante mais de dez minutos. Além disso, o álbum só tem apenas dez músicas. Acho que é um pouco stressante quando um álbum tem 16, 17 músicas. Foi por isso que pensámos: vamos escolher aquelas que são melhores. Aquelas que gostamos a 100%.

O grafismo faz-me lembrar os anos 80.
Bill:
Verdade, ainda que nem sequer seja do nosso tempo. Somos da geração dos anos 90. Mas sempre adorei os anos 80. Nasci demasiado tarde.

Do que é que gostas mais dos anos 80?
Bill:
Sou um grande fã da Nena, especialmente dos álbuns mais antigos dela. Este foi o meu primeiro contacto com a música, ainda quando era a banda "Nena". Também sou um grande fã dos Depeche Mode. E também adoro os filmes dos anos 80. O "Stand by Me" e o "E.T." por exemplo. Acho que os anos 80 vão sempre nos influenciar e inspirar.

Tu e o teu irmão Tom vivem em L.A. já há uns bons anos. A cidade influenciou-vos musicalmente?
Bill:
Os clubs de L.A. passam muito hip hop. Este nem é o meu tipo de música. Acho que foi a liberdade que temos lá que nos inspirou mais. Andamos muito mais à vontade lá do que na Alemanha e acho que essa é a razão pela qual o nosso álbum parece ser "livre". Trabalhar lá provocou-nos o mesmo sentimento que tínhamos quando começámos a nossa carreira. Quando não tínhamos produtores, mesa de mistura e compositores - estes quase que eram aqueles sentimentos nostálgicos que surgiam lá. Apenas nos sentámos juntos e fizemos aquilo que pretendíamos.

Permitiram-vos que tivessem esta liberdade?
Bill:
Sim, não tivemos que nos sujeitar a nenhumas regras. A nossa editora discográfica não recebeu nenhum material com antecedência. Eles só ouviram o nosso álbum pela primeira vez há quatro semanas atrás. E era assim que tinha de ser. De volta às nossas raízes, apenas nós os quatro.

Têm alguma música favorita no álbum?
Bill:
Gosto da "Something New". Era muito importante para mim que esta música fosse a nossa música de entrada. Além dessa, gosto também muito da "Boy don't cry". Consigo imaginar fazermos um vídeo dela e lançá-la como single. Aliás, esta também foi uma das primeiras músicas do álbum.

O vosso primeiro álbum "Schrei" com o single "Durch den Monsun" foi um grande sucesso. Tiveram muita pressão para quando regressassem?
Bill:
O segundo álbum foi o mais difícil porque todos queriam saber: os Tokio Hotel são uma banda de um só hit ou conseguem ter mais do que um? Tivemos a sorte de conseguirmos fazer uma tour fora da Alemanha e irmos a imensos países. Isto acalmou-nos. O "Dream Machine" é o nosso quinto álbum, por isso já não temos essa pressão. Quero dizer, podemos nos dar ao luxo de fazermos aquilo que gostamos. Tudo o resto não interessa.

Conseguem imaginar-se a viver um dia mais tarde na Alemanha outra vez?
Bill:
Eu e o Tom tínhamos 20 anos quando fomos para L.A.. Voltámos a ter uma vida normal outra vez, o que não era possível na Alemanha naquela altura. A cidade tornou-se a nossa casa e acho que vai ser sempre a nossa base. Mas consigo imaginar-me a ter uma segunda casa em Berlim. Sou muito feliz em Berlim e adoro a Alemanha. Agora consigo desfrutar muito mais dela quando estou aqui.

As pessoas só conseguem apreciar as coisas quando estas se começam a tornar raras.
Bill:
Sim, só se apercebe disso quando já não se vive aqui. É assim em todo o lado, por exemplo, quando alguém vai de férias. Gosto da ideia de ter algures por aí a minha base, a minha casa, mas também estar apto a afastar-me de lá. Consigo imaginar muito bem Berlim como segunda casa.

Onde é que se sentem mais confortáveis: em tour ou no estúdio?
Bill:
Ui, pergunta difícil. A vida em tour é fixe. Estás numa bolha, os teus dias são completamente organizados e todos eles são praticamente iguais. Tens que beber imenso chá e manter-te saudável para conseguires dar um bom espectáculo todos os dias. Isto pode ser muito agradável porque não se tem com o que mais se preocupar. É só o espectáculo. De qualquer das formas, quando estou em estúdio, à noite estou sempre em movimento. Gosto de ir a festas e de estar com pessoas. Gosto de passear em L.A., ir para as festas e sair com os meus amigos. De certa forma, preciso dos dois. A vida em tour faz-me muito bem. Trabalhar também é importante. Quando trabalho pouco, fico com pensamentos parvos (risos).

Que tipo de pensamentos parvos?
Bill:
Bem, gosto de ir a festas... (ri-se outra vez).

O vosso novo álbum é como se fosse um desenvolvimento consistente do álbum anterior "Kings of Suburbia", que mais uma vez é muito diferente do que qualquer outra coisa que vocês fizeram anteriormente. Foram vocês que forçaram esta mudança de imagem em termos musicais?
Bill:
Com o "Kings of Suburbia" também produzimos e escrevemos o álbum por nós mesmos pela primeira vez, por isso isto pode ser visto como um começo. Porque, nessa altura, encontrámos o som que nos fazia sentir em casa. Todos mudamos ao longo dos anos, e o mesmo se aplica à música. Também há que ver se se consegue implementar a música que se gosta na música que se cria. O "Kings of Suburbia" foi o início deste processo e ficámos agarrados a isso.

Então, encontraram o vosso estilo?
Bill:
Sim, acho que já o tínhamos encontrado com o "Kings of Suburbia" e agora apenas o redefinimos.

Mas o som é muito diferente do dos vossos álbuns anteriores. Não é difícil de satisfazer os vossos fãs que sempre estiveram com vocês desde o início?
Bill:
Acho que é óptimo que ainda tenhamos aqueles "verdadeiros" fãs. Sinto que a indústria da música se transformou muito rapidamente nos últimos anos. Hoje tens um hit que tem cliques no youtube e imensos seguidores no Instagram, mas os fãs, quero dizer, aqueles fãs hardcore estão em falta. Nem sequer se consegue fazer uma verdadeira tour. Connosco é diferente. Somos tão sortudos por termos a nossa base de fãs que construímos ao longo dos anos, que é tão fiel. Acho que é difícil de criar algo assim hoje em dia. Os nossos fãs estão sempre lá. Temos uma base e eles acompanham-nos para todo o lado. Mas, nunca sentimos a necessidade de servir os nosso fãs, muito pelo contrário. Isso acalma-nos e faz-nos sentir orgulhosos. Isto é luxo.

E também estão numa situação confortável por terem essas bases de fãs em imensos países.
Bill:
Exactamente. Em princípio, conseguimos ir em tour a qualquer lugar, o que é mesmo muito bom. Rússia, EUA, América do Sul, Europa - o que é muito fixe. Claro que não é igual em todo o lado. A música tem muito a ver com as linhas do tempo [Zeitgeist] e essas coisas assim. E isso varia de país para país. Mas resulta. Somos interpretados de maneira muito diferente nos outros países quando comparado com a Alemanha.

Actualmente, os recintos - pelo menos na Alemanha - são muito mais pequenos do que eram anteriormente. Isso não vos dá cabo do ego?
Bill:
Isso não nos incomoda. Na Alemanha, estamos, de facto, a tocar em recintos e em clubs muito mais pequenos - que devem ter entre 2000 a 8000 lugares - mas que mesmo assim ainda nos dá para divertir imenso. Há 17 anos atrás ainda tocávamos em espaços muito mais pequenos, sabemos disso e sentimo-nos bem.

Também vão tocar músicas antigas na tour?
Bill:
Claro. O concerto é colorido e muito diversificado. Temos muitas músicas novas, mas também muitas antigas. De momento, andamos a tratar dos fatos e da luz e a tentar arranjar um "quadro".

O espectáculo também vai seguir o rumo dos anos 80?
Bill:
Sim, definitivamente. Mas não quero revelar muito mais.

Tradução: CFTH
Fonte

publicado às 10:00

03.03'17 - RFM: Os outrora famosos Tokio Hotel ainda existem

por Tokio Hotel Fans Portugal, em 08.03.17

Os outrora famosos Tokio Hotel ainda existem. Este antigo fenómeno adolescente lança nesta sexta-feira o sexto álbum “Dream Machine”. Depois da dedicação à sua carreira a solo no ano passado, o vocalista Bill Kaulitz volta a dar prioridade à sua carreira a solo.

Fonte

publicado às 19:13


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Digressão Melancholic Paradise arranca em abril de 2019!
Data do lançamento do novo álbum por anunciar.


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– em atualização –


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